sexta-feira, 18 de dezembro de 2015


Alimentação saudável


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Qua, 26/03/2008 - 17h28

60 dicas para você


60 dicas de alimentação saudável


Se você deseja emagrecer, não sabe por onde começar e pretende partir para o "tudo ou nada", espere um pouco e reflita.
Será que vale a pena arriscar a sua saúde para ficar magro rapidamente? Pense bem, será que não é hora de adotar uma alimentação saudável?

O nosso corpo, quando entra em uma alta restrição alimentar, não entende o que está acontecendo. Ele não sabe distinguir se a deficiência energética é porque desejamos ter um corpo mais bonito ou se esperamos ficar mais saudáveis.

Imagine-se no deserto, onde há pouca comida, pouca água. O que acontecerá quando encontrar alimento e bebida? Você sentirá vontade de devorar o mundo e comer tudo que vê pela frente, não é verdade? Nada mais natural, já que o nosso organismo entende que devemos nos preparar para a próxima restrição, armazenando uma parte do que ingerimos, o que dificulta o emagrecimento.

O que isso significa? Que altas restrições alimentares não são boas para você, definitivamente não é alimentação saudável e não irá ajudá-lo a eliminar peso com saúde e muito menos o ajudará no período de manutenção. (Veja como eliminar peso com saúde. Faça uma avaliação de peso!)

Então, esqueça o "tudo ou nada" e siga as próximas 60 dicas para que possa ter uma alimentação saudável e uma vida melhor.

1. Evite dietas milagrosas em que há uma grande eliminação de peso em um curto período de tempo.

2. Não faça uma alimentação baseada em um único tipo de alimento ou nutriente.

3. Mesmo tendo exagerado nos dias anteriores, faça, pelo menos, 5 refeições por dia.

4. Pequenos lanches entre as refeições principais irão evitar a vontade de devorar o primeiro prato que encontrar pela frente.

5. Não belisque entre as refeições.

6. Esqueça dos snacks (salgadinhos) e da bolacha recheada.

7. Deixe na gaveta do escritório barrinha de cereais, bolacha integral (ingira, no máximo, 3 unidades).

8. Frutas e iogurtes light são excelentes lanches.

9. Se tiver vontade de comer um doce, coma-o. Mas lembre-se: somente um pedaço ou unidade. Isso é melhor do que devorar uma caixa de bombom no final do dia.

10. Comece sempre a refeição com um caprichado prato de saladas.

11. Evite o uso de óleos para temperar as saladas. Use vinagre ou suco de limão.

12. Macarrão é permitido, mas cuidado com o molho.

13. Molho branco, quatro queijos, bolonhesa são muito mais calóricos quando comparados com o ao sugo. Portanto, não abuse!

14. Não repita a refeição.

15. Evite beber refrigerantes, mesmo os light ou diet.

16. Evite água gaseificada. Bebidas com gás dilatam o estômago dando uma falsa sensação de saciedade.

17. Bebidas isotônicas devem ser evitadas. São calóricas e, para não atletas, a água ainda é o melhor hidratante.

18. Prefira sucos naturais.

19. Utilize adoçante nos sucos e no cafezinho.

20. Beba, no máximo, 4 xícaras pequenas de café por dia.

21. Ingira bastante água durante o dia. No mínimo, 1,5 litro ou 8 copos.

22. Leve sempre uma barrinha de cereais na bolsa. Quando bater aquela vontade de comer alguma coisa, você já sabe a que recorrer.

23. Ingira legumes todos os dias.

24. Coma pelo menos 2 frutas diariamente.

25. Prefira ameixa, melancia, melão, morango que são menos calóricas.

26. Cuidado com as frutas secas. Por serem desidratadas é fácil ingerir mais calorias com as naturais.

27. Ingira carnes menos calóricas como peixe, frango (peito), peru, patinho, contrafilé.

28. Cuidado com o salmão. Ele apresenta mais calorias do que outros peixes.

29. Retire a pele das aves. Ela contém basicamente gordura.

30. Evite atum e sardinha conservados em óleo. Já existe a versão light.

31. Miúdos e vísceras são ricos em gorduras saturadas. Então, minimize o consumo desses alimentos.

32. Retire a gordura visível das carnes, como por exemplo, a da picanha.

33. Evite alimentos fritos. Dê preferência aos grelhados ou cozidos.

34. Embutidos (mortadela, presunto, salame) devem ser evitados.

35. Enlatados são ricos em sódio; por isso, prefira os alimentos naturais.

36. Manteiga, creme de leite, chantilly, massa podre são ricos em calorias e colesterol. Evite-os.

37. Queijos amarelos (mussarela, provolone, prato, parmesão) devem ser evitados.

38. Dê preferência aos queijos brancos como o de minas, frescal, ricota e cottage.

39. Evite as preparações gratinadas.

40. Dê preferência aos alimentos desnatados como leite e iogurtes.

41. Se não tem boa aceitação ao leite desnatado, fique com o semidesnatado.

42. Evite chocolates, inclusive o diet.

43. Ingira alimentos ricos em fibras como legumes, verduras e frutas.

44. Consuma maçã, pêra, uva com a casca.

45. Pizza prefira as menos calóricas como de escarola, rúcula, mussarela. Mas fique somente na primeira fatia.

46. Tomate seco, por ser conservado em óleo, deve ser evitado.

47. Bebidas alcoólicas são calóricas. Consuma esporadicamente e em pequena quantidade.

48. Uma taça de vinho diariamente faz bem para a saúde. Mas nada adiantará se não tem o hábito da boa alimentação e é sedentário.

49. Em barzinhos evite os petiscos como amendoim, batata frita, castanha de caju, carne seca ou salgadinhos.

50. Evite os fast-food. Os alimentos servidos são normalmente ricos em gorduras.

51. Se não tiver saída, prefira uma unidade de cheeseburguer, refrigerante light e batata frita pequena. Dispense a sobremesa.

52. Em restaurantes por quilo, passe primeiro por todas as opções antes de escolher os alimentos. Isso evitará exageros.

53. Para a sobremesa, prefira frutas da época.

54. Evite sorvetes de massa. Opte pelo picolé de fruta.

55. Em sorveteria por quilo, prefira os sorvetes de frutas. Passe reto pelas coberturas e chantilly.

56. Nunca vá ao supermercado com fome. Vá sempre após uma refeição. Isso evitará pegar balas, chocolates e salgadinhos.

57. Não compre alimentos que devem ser evitados.

58. Compare os rótulos dos alimentos e verifique se os light e diet são menos calóricos. Nem sempre isso é verdade.

59. Nunca acumule a fome. Por isso deixe na geladeira legumes picados (cenoura, pepino, salsão) e gelatina diet. Eles não prejudicarão o seu emagrecimento.

E, por fim, vale essa dica:

60. Movimente-se!! Você não precisa ir à academia! Caminhar 3 vezes por semana pelo bairro, por 40 minutos cada sessão, irá ajudá-lo a ter mais saúde!
Por:
Roberta Stella
Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo (USP)

Dia do Médico

Parabéns pelo dia do Médico!

Que Deus abençoe tuas mãos que amenizam a dor e curam as feridas.
Que Deus abençoe tua vida, tua família e tua morada, hoje e sempre, para que possas, por longo tempo, sanar a dor que sangra nas casas, nas ruas e nos leitos dos hospitais.
Que Deus continue a guiar tuas mãos e a encher de amor teu coração para que sejas sempre o caminho da bondade e da esperança para aqueles que em tuas mãos depositam suas vidas.
Pela dedicação, amor e carinho com que segues a jornada que escolheste para tua vida,
Parabéns pelo teu dia, Doutor!


Parabéns Especial
Dra.Fabíola O. Marques e Dr. Jurandir Vieira Marques



Dra. Dislene Lemos
Dra. Frabrícia

Dr.Gilson Aragão




Dra. Maria Linda Lemos
Dr. Ney Lemos

O Craque da Luta com a Craque da Música.

“Ainda bem fala da sorte e da felicidade de um encontro. Achei que uma dança seria a imagem perfeita para dar forma a essa ideia. Pensei em chamar alguém que, assim como eu, gostasse de dançar, mas não fosse dançarino profissional. Foi quando lembrei do campeão Anderson Silva. Eu tinha visto sua sensacional entrada tipo ‘Michael Jackson’ numa luta algum tempo atrás. Fiquei fascinada pelo fato dele ser ‘The Champion’ e ter dança nos pés e os contrastes que isso sugere: força e delicadeza, peso e leveza. Fiz o convite e ele gentilmente aceitou. A gravação aconteceu durante uma tarde num estúdio no Rio. Nós não tínhamos ensaiado juntos e dançamos de uma forma bem livre”.



"A Marisa é fantástica. A proposta era um clipe da música dela, a gente fazendo uma dança à vontade. Fiquei muito nervoso, pisei muito no pé dela e quase a derrubei umas duas vezes", lembrou.


É uma pena a ótima cantora Marisa Monte quase não aparecer, mas quando aparece é sempre com coisas inusitadas e bonitas. Agora ela reaparece em um clipe dançando com o campeão do MMA Anderson Silva. Ele é charmoso e dançou muito bem junto a ela. Marisa é uma cantora belísssima, pena parecer não gostar de povo e de contato. Essas pérolas do Brasil  se escondem, infelizmente

Por que gosto de música?

por Aline Baroni*
Antes de entrar no mérito da discussão do gosto, gostaria de falar sobre outro ponto sobre música. Até parece simples: por que eu gosto de música? Por que nós gostamos de música? Bem, tem gente que não gosta ou é indiferente... não sei se você, especificamente, gosta. Mas, para mim, ouvir música é existir – apertar o play para a música é como apertar o botão do despertador e, finalmente, acordar, levantar, lavar o rosto e, voilá!, eu existo.
Mas o que eu me pergunto constantemente é: por que diabos isso se tornou tão importante para mim? Como foi que uns “barulhos” se tornaram a razão da minha existência? Ok, exagero. Talvez não a razão da minha existência, mas com certeza um dos principais fatores que moldam, dia-a-dia, meu humor, meu “estar” e, conseqüentemente, eu – e também você, seu vizinho, enfim, todo mundo que a ouve.
E o fato é que eu não tenho resposta. Desculpem. O que tenho são algumas posições (e muitas dúvidas) a respeito.
Por exemplo, acredito que a música seja um elemento contraditório e que, por isso mesmo, é tão importante. Contraditório porque, ao mesmo tempo que representa uma tentativa de individualização, de diferenciação e de isolamento, é também uma busca pelo social, por criar vínculos com meus... semelhantes.
Explico essa epifania: 18:10h, terça-feira, santa cândida/capão raso. Estava me sentindo como uma sardinha no meio daquele monte de gente quando comecei a reparar na quantidade de gente (e que quantidade!) com fones de ouvido (tenho calafrios só de pensar o que eles estavam ouvindo, mas não vem ao caso). Será que a música é mesmo só um passatempo? Não acho. Mesmo o mais esdrúxulo dos estilos (e, como eu disse, não vou entrar no mérito do gosto pessoal), merece seu destaque por interessar para alguém, atrair alguém.
Creio que tem mais a ver com as sensações que a música traz – entre elas, a sensação de que aquilo é único, um momento só seu, sentimentos só seus. Está relacionado ao que Roland Barthes descreveu como punctum, um detalhe que chama atenção e te atrai – para Barthes, na fotografia; para esta crônica, na música. E o punctum é único e está relacionado diretamente às sensações que aquela obra causa em cada um. Além disso, acredito que o punctum referente à música tem muito de valores individuais. Por isso as pessoas gostam de música: pelas sensações que a música traz.
Ao mesmo tempo, a música serve como um código que torna possível, de maneira única, compartilhar com as pessoas de interesses musicais e, conseqüentemente, valores semelhantes aos meus. Por que gosto tanto de conversar sobre música? Por que fico horas lendo sobre o assunto e procurando bandas novas para ouvir? É porque eu quero descobrir novos punctuns e ter o que compartilhar com alguém que me entenda. Quer dizer, que me entenda em partes, já que ninguém entende meu punctum como eu e nenhum outro punctum é tão interessante ou importante como o meu.
Esse ponto de interesse e de atração é responsável tanto por tornar única a minha experiência com a música como por criar uma identidade com os demais.
Meu punctum é egocêntrico e mimado, mas até que é sociável.

18 de janeiro de 2011


estado crônico: a alma de minha música


Sou apaixonado por música porque ela sempre esteve por aqui. Desde a aurora do homem, a música entoada pela natureza marcava a passagem desses seres perfeitamente imperfeitos pe
Sempre me perguntam por que gosto tanto de música. Aí vai minha resposta!

la terra. Contudo, o que sinto pela música vai além da mera companhia.

Música para mim não é a construção harmônica de melodias de alguns instrumentos. Música é muito mais que isso. Música é o que me permite sentir, é minha catalisadora e minha catarse. É algo que é capaz de me trazer a sanidade, ou me levar à perdição. Para cada momento que meu caminho de escolhas incertas se mostra torto, há canções que me trazem a realidade... ou me levam ao lúdico. Música não são acordes e harmonias. São sonhos transcritos para a realidade. São sentimentos escondidos por baixo de um véu que pouco esconde quem somos. Não é a toa que para cada dor, alegria, tristeza, raiva, exista alguma música que possa acalentar a alma, apaziguar.


Além do sentir, música é essencialmente notívaga pra mim. Músicas nascem à noite enquanto todos dormem e morre de dia quando o sol nasce. A música exige o silêncio para que ela possa rompê-lo e, infelizmente, não é sempre que o mundo está disposto a ouvir... a noite aceita a música com facilidade, elas dançam juntas, são irmãs e ambas me pertencem tanto quanto pertenço a elas.

Assim, quando matam a música (ou a noite) perto de mim, tiram também partede minha própria vida, minha essência, minha oração e minha alma, pois um mundo silenciado seria inviável de ser habitado.


TRABALHOS DE EVA






GREESE








CREME DE CAMARÃO
Ingredientes:

1kg de camarão
1 cebola
1 tomate
1 dente de alho
1 copo de requeijão
1 caixa de creme de leite
1 copo de champignon
1 litro de leite
1 colher (sopa) de creme de cebola
1 colher (sopa) de maisena
1 lata de milho 
200g de queijo mussarela

Modo de Preparar:
Numa panela
  1. Numa panela, coloque a cebola, o tomate, o pimentão e o alho para refogar
  2. Quando refogado, acrescentar o milho verde, champignon e o leite
  3. Em seguida colocar a lata de creme de leite, o requeijão, mexa bem
  4. Numa xícara, desmanche com água, as duas colheres de amido de milho, depois coloque na panela, mexendo sempre até virar um molho bem grosso, só depois de viar o creme é que você vai colocar o camarão que deverá cozinhar neste molho por no máximo 3 minutos
  5. Após isso, pegue um refratário e coloque este molho cobrindo-o com camadas de queijo prato
  6. Leve ao forno somente para dourar


Ventos fortes aumentam o risco de doenças respiratórias

Com a temporada de ventos chega também uma série de alergias e doenças respiratórias. Médicos alertam que cuidados devem ser redobrados
NOTÍCIA0 COMENTÁRIOS
FOTO: DEIVYSON TEIXEIRA
Ana Quécia, 19, levou o filho Álvaro, de seis meses, a um centro de saúde para tratar um resfriado

O pequeno Álvaro Rodrigues, de seis meses, impacientava-se no colo da mãe, a dona de casa Ana Quécia, 19, enquanto recebia o aerossol. O menino, atendido no Centro de Atendimento à Criança Lúcia de Fátima, recebia o tratamento para o primeiro resfriado. De nariz escorrendo, tosse seca e febre, Álvaro foi vítima da temporada dos ventos. “O vento forte traz a poeira para dentro de casa, daí o menino ficou assim”, comenta a mãe.

Como Álvaro, outras pessoas, principalmente crianças, adolescentes e idosos, segundo a médica Adriana Paula Matos, do Programa Saúde da Família, sofrem, nesta época do ano, com enfermidades que atingem as vias respiratórias. “Os ventos e as mudanças climáticas - a temperatura fica mais amena - fazem com que os atendimentos aumentem cerca de 15%”, estima a médica. Ela explica que, por conta dos ventos, vírus, poeira, pólen de flores circulam mais e, assim, acometem mais pessoas.

O estudante João Pedro Barros, 11, já apresenta um histórico de doenças respiratórias. Os sintomas dos resfriados, que às vezes evoluem para uma pneumonia, acompanham o menino e, para a mãe, a empresária Danielle Barro de Lima, 35, a preocupação aumenta ainda mais quando chega agosto. “A ventania chega e eu já sei logo. E quando ele está assim nem mando pra escola, pode piorar, e já procuro o médico”, explica a empresária.

A médica pneumologista, integrante do Conselho Consultivo da Global Initiative in Asthma, Márcia Alcantara explica que, para os alérgicos, o período é ainda pior. “Alérgicos são bem mais susceptíveis, porque o estímulo do vento abrupto e frio estimula a resposta das vias aéreas, provocando reações como rinite, tosse persistente e até crises de asma”.

A pneumologista explica que essas doenças são portas de entrada no sistema imunológico para infecções mais sérias e que, por isso, o vento, tão bem-vindo para diminuir o calor, deve ser evitado sempre que possível. “Os resfriados também levam, às vezes, à instalação de pneumonias. Exacerbam-se com frequência as bronquites crônicas”, avalia. Para a médica Adriana, alguns cuidados são imprescindíveis. “Não dá pra parar o vento. Mas se pode evitar espaços com aglomeração de pessoas, tomar bastante líquido, e fortalecer o organismo com boa alimentação, rica em vitamina C”, enumera a médica.

Ventos
De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), por meio de sua assessoria, os ventos ainda serão intensificados até chegar ao pico em setembro, podendo atingir 50km/h. Até dezembro, as médias de velocidade permanecem elevadas. As causas, segundo o órgão, são “um deslocamento do Sistema de Alta Pressão Atmosférica do Atlântico Sul, típico dessa época do ano”. Nesse período, as temperaturas - que podiam passar dos 32°C em maio e junho - também se tornam “mais agradáveis” e ficam entre 29°C e 30°C.

Dicas 

PARA PREVENIR
1. Ao invés de varrer a casa e espalhar a poeira, a indicação é passar um pano molhado. Ao passar a vassoura, a poeira é espalhada;

2. Não usar produtos com cheiro muito ativo. Desinfetantes e detergentes com cheiro fortes são mais fáceis de provocar alergia;

3. Evitar bichinhos e outros objetos de pelúcia;

4. Investir nos alimentos ricos em vitamina C, como caju, laranja e acerola, que aumentam a imunidade do organismo;

5. Beber bastante água;

6. Evitar ficar em ambientes fechados junto com indivíduos gripados ou resfriados, ou mesmo em espaços com aglomerações de pessoas;

7. Evitar ficar molhado após banhos de piscinas ou mar;

8. Evitar dormir com corrente de ar direto sobre o corpo. 
 

PARA REMEDIAR
1. Com as crianças, depois de acometidas é preciso evitar o contato nos primeiros dias com outras crianças

2. Procurar atendimento médico

3. Repouso

4. Boa alimentação e hidratação

5. Em caso de piora, tomar antibiótico prescrito
PAIS TÊM OBRIGAÇÃO LEGAL E ÉTICA DE IMPOR LIMITES A SEUS FILHOS - VALE A PENA LER

10 de agosto de 2014, 08:04h
Por Vladimir Passos de Freitas
"Dia 30 de julho de 2014, no Zoológico de Cascavel, PR, um menino com 11 anos de idade ultrapassa a linha que proíbe acesso à jaula, desrespeita aviso de proibição e vai dar comida a um leão. Depois, anda, de forma provocativa, em frente à jaula em que se acha um tigre, agarra-a e acaba sendo agredido pelo felino. Ferido gravemente, perde um braço. O pai, que se achava próximo, não tomou nenhuma iniciativa para proibir a aproximação. Os fatos são filmados por um turista que se encontrava no local e podem ser vistos na internet. Triste ocorrência, vai gerar na criança uma lesão que a acompanhará para o resto da vida e no pai, o sofrimento perpétuo de culpa.
A tragédia familiar não é o foco desta coluna. É apenas o mote. E tem a força de obrigar-nos a repensar a educação moderna, permissiva e sem limites.
O artigo 1.634 do Código Civil dispõe que compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores, dirigir-lhes a criação e a educação, podendo exigir que lhes prestem obediência e respeito (incisos II e VII). Para Milton Paulo de Carvalho Filho há um “encargo dos pais em conduzir a criação e a educação dos filhos menores orientando-os segundo regras da moral e bons costumes, proporcionando-lhes condições para a preparação do caráter, da personalidade e do desenvolvimento intelectual, visando alcançar o pleno exercício da vida em sociedade, com liberdade e dignidade” (Código Civil Comentado, Ed. Manole, página 1.730).
Portanto, criar, orientar, educar os filhos é um dever legal. Mas não só legal, é ético também. Ética é o modo de ser, o caráter, os valores que orientam o comportamento humano em sociedade. Para Miguel Reale “toda norma ética expressa um juízo de valor, ao qual se liga uma sanção, isto é, uma forma de garantir-se a conduta que, em função daquele juízo, é declarada permitida, determinada ou proibida” (Lições Preliminares de Direito, Ed. Saraiva, página 35).
Do ponto de vista do Código Civil, os pais estão obrigados a bem criar os filhos, dar-lhes educação, não apenas formal (que também é importante) mas também regras de convivência em sociedade. Do ponto de vista ético, devem orientar os filhos, auxiliá-los, prepará-los para a vida adulta, para que sejam bons cidadãos, solidários, realizados e felizes.
Isto, de uma forma ou de outra, sempre foi feito através dos tempos nas mais variadas sociedades. Mas nos últimos 10 ou 15 anos a situação vem mudando. Pais não querem assumir este ônus. Omitem-se das mais variadas formas e sob as mais criativas desculpas. O resultado é uma quantidade cada vez maior de jovens envolvidos com drogas, antecipando a vida sexual (p. ex., meninas de 14 anos entregando fotos nuas aos namorados, que por vezes são postadas nas redes sociais), com problemas nos estudos ou caindo em depressão.
Mas, afinal, o que está levando os pais agora a abdicarem do dever de educar, levando a estas e a outras péssimas consequências?
Não há uma resposta pronta e acabada. O que há são algumas peças que ajudam a montar o quebra-cabeça. A primeira delas é que a omissão é sempre mais fácil, não gera atritos. Já corrigir, chamar a atenção, pode incomodar. Imagine-se uma mãe, cuja filha adolescente toma um banho de 30 minutos, gastando água em excesso, mesmo em época de seca. O que será mais fácil: calar-se ou mandar a filha sair do banho e ouvir uma sucessão de protestos e reclamações? Óbvio que a resposta é calar-se.
A segunda peça do quebra-cabeça é uma estranha forma de pensar, que dá a cada um a crença absoluta de que tem direito de ser feliz, sejam quais forem as consequências para terceiros. Sabe-se lá de onde surgiu esta conduta egoísta, mas todos passaram a crer que possuem o direito inalienável, intransferível, de serem felizes, autêntica “cláusula pétrea”, como dizem os constitucionalistas. Um pai pode julgar mais divertido jogar tênis no fim da tarde do que ir à reunião na escola do filho. Uma mãe pode passar a tarde jogando bingo ou na academia de ginástica e deixar sua filha adolescente sozinha em casa, sujeita a todas as tentações ofertadas pela internet.
A terceira forma de abdicar do dever de educar é mais dissimulada e vem sob a capa do esforço, da ambição. Refiro-me a conquistar uma elevada posição social ou aumentar os rendimentos, dedicando-se manhãs, tardes e noites ao trabalho. Sob o supostamente louvável argumento de que precisam dar uma vida melhor aos seus descendentes, os pais somem de casa. E, naturalmente, matriculam seus filhos em escolas de tempo integral, mesmo que eles tenham 3 ou 4 anos. É verdade que as crianças falarão inglês bem cedo e que com 6 anos terão as primeiras orientações sobre a Bolsa de Valores de Nova York.
A quarta reflexão vai para os pais divorciados. Ninguém pode ser obrigado a amar seu parceiro para sempre. Separações existem em grande quantidade e muitos encontram a felicidade na segunda ou terceira união. Normalmente, a guarda do filho fica com a mãe, que se esforça para conciliar trabalho e educação. E o pai, por vezes com a consciência pesada por toda a situação, procura substituir suas deficiências com a entrega de presentes inadequados ou permitindo tudo que o filho reclame. Absolutamente errado. Cabe ao pai suprir sua ausência por interesse permanente pelas atividades do filho (não apenas almoçar sábado no shopping), conversar muito e explicar o que pode e o que não pode fazer. E presentes só os razoáveis, porque na vida adulta ninguém dará nada de graça ou em excesso aos seus filhos.
Há também os pais acidentais. Em uma balada, jovens que se conhecem naquela noite acabam, como diria o pessoal do Direito, afastando as preliminares e indo direto para a sentença de mérito. Poucos meses depois o jovem é procurado e recebe a notícia de que será pai. Nasce a criança que, diga-se de passagem, não pediu para vir ao mundo, e fica com a mãe. Na maioria dos casos, criada pelos avós. Pois bem, o pai não precisa unir-se a alguém que mal conhece, mas precisa, sim, dar assistência àquele ser que enfrentará todas as dificuldades normais da vida e, de sobra, a falta do pai. Portanto, visitar, telefonar, acompanhar a vida da criança é o que se tem a fazer.
Em síntese, criar, educar filhos, não é fácil. Exige, mais do que tudo, amor. E também orientação, cobrança, repressão, correção e castigo. Entretanto, palavras de nada valerão se não vierem com exemplos. Os miúdos, como dizem os portugueses, sabem avaliar quem só fala e não pratica o bem.
Fiscalizar os deveres do colégio, limitar o tempo na internet ou proibir o uso do carro antes que se tenha a habilitação, proibir o uso indevido do cartão de crédito, são algumas das muitas medidas desagradáveis. Mas, com certeza, os limites darão aos filhos a noção de que é preciso lutar para alcançar vitórias, que o insucesso faz parte da existência, que o desrespeito às regras gera consequências e que disciplina e dedicação são essenciais para o sucesso, seja qual for a área. Leia-se a respeito o texto de Eliane Brum, “Meu filho, você não merece nada”.
Troquem-se as posições e imagine-se o que diriam as crianças sobre a educação dada por seus pais. Certamente, achariam melhor um pai e uma mãe que lessem histórias infantis, transmitissem a história de sua família, que os acompanhassem às aulas de natação e que tornassem suas vidas mais divertidas, tomando um banho de cachoeira ou dando um passeio de trem quando possível, disto guardando boas recordações.
A terminar, volta-se ao início para ver em que o Direito se adapta a tudo isto. Quando o Código Civil diz que aos pais cabe dirigir a criação e a educação, está a dizer que eles têm responsabilidade e, portanto, não devem procurar transferi-la para a escola, nem culpar terceiros pelo que de ruim vier por conta de suas omissões (por exemplo, filhos viciados em drogas). Assumir a responsabilidade não é apenas um dever ético e legal, mas também um ato de inteligência. Previne dores que acabam afetando toda a família.
Vladimir Passos de Freitas é desembargador federal aposentado do TRF 4ª Região, onde foi corregedor e presidente. Mestre e doutor em Direito pela UFPR, pós-doutor pela Faculdade de Saúde Pública da USP, é professor de Direito Ambiental no mestrado e doutorado da PUC-PR. Vice-presidente para a América Latina da "International Association for Courts Administration - IACA", com sede em Louisville (EUA). É presidente do Ibrajus."
Revista Consultor Jurídico, 10 de agosto de 2014, 08:04h
TORTA MOUSSE DE CHOCOLATE COM BISCOITO OREO




INGREDIENTES
. 100g de manteiga em temperatura ambiente  
. 1 1/2 xícara (chá) de biscoito Oreo esfarelado (reserve o recheio)
. 1 envelope de gelatina em pó sem sabor (derretida como ensina no pacote) 
. 300 g de chocolate meio amargo picado
. 1 copo de requeijão cremoso 
. 1 lata de leite condensado
. 1 lata de creme de leite gelado e sem soro 

 MODO DE PREPARAR
1. Misture a manteiga, o biscoito até obter uma farofa 
2. Forre com esta massa uma forma para tortas
pressionando bem, leve ao forno por 10min, depois espalhe o recheio do biscoito sobre essa massa e leve a geladeira enquanto faz a mousse. 
3. Derreta o chocolate em banho-maria ou no micro-ondas. 
4. Bata o requeijão e adicione o chocolate derretido. Continue batendo até a mistura ficar leve. 
5. Adicione à mistura o leite condensado e a gelatina derretida. Misture bem. 
7. Finalize adicionando o creme de leite gelado, misturando novamente e colocando sobre a massa. 
8. Leve à geladeira por, no mínimo 2 horas.