Em meados do século XVIII, a produção de ouro no Brasil, que era a principal fonte de receita da coroa portuguesa, começou a se tornar escassa. Esta situação abalou o pacto colonial. Sem a quantidade usual de ouro sendo remetida à corte, Portugal resolveu criar mais impostos e aumentar os já existentes.
Com isso, crescia o descontentamento da elite colonial e começavam a surgir anseios de autonomia. Pensadores como Rosseau, Voltaire e Montesquieu, inspiraram os ideais revolucionários. Mas o fator desencadeante desses movimentos foi a independência dos Estados Unidos, em 1776, livrando-se do jugo inglês. No Brasil, formou-se um grupo chamado de Inconfidentes. Liderado por Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, o movimento contava com a elite intelectual mineira.
A ideia do movimento era livrar-se do domínio português e promover o desenvolvimento do novo país, através da livre produção, da criação de universidades e da abolição da escravatura.
Porém, antes que o movimento conseguisse pôr em prática seus planos, o grupo foi delatado por um de seus membros. Todos os participantes foram presos. Tiradentes foi confinado por três anos em uma masmorra, até sair a sentença de seu julgamento. O líder do movimento inocentou todos os seus companheiros, que foram condenados à prisão ou ao degredo.
Tiradentes foi condenado à morte. No dia 21 de abril de 1792, foi enforcado, decapitado e teve seu corpo esquartejado. Sua cabeça e as partes de seu corpo foram espalhadas por Vila Rica, a sede da Inconfidência, sua casa foi destruída e seus descendentes considerados infames.
Embora tenha sido derrotado, Joaquim José da Silva Xavier converteu-se em um mártir, plantando a semente do processo de independência do Brasil. Mas sua luta só teve reconhecimento muitos anos depois de sua morte.
Somente em 1867, quase 50 anos após a independência do Brasil, é que se ergueu em Ouro Preto um monumento em sua memória, por iniciativa do presidente da província Joaquim Saldanha Marinho. Mais tarde, no período republicano, o dia 21 de abril se tornou feriado nacional, e pela lei 4.867, de 9 de dezembro de 1965, Tiradentes foi proclamado patrono cívico da nação brasileira.
Com isso, crescia o descontentamento da elite colonial e começavam a surgir anseios de autonomia. Pensadores como Rosseau, Voltaire e Montesquieu, inspiraram os ideais revolucionários. Mas o fator desencadeante desses movimentos foi a independência dos Estados Unidos, em 1776, livrando-se do jugo inglês. No Brasil, formou-se um grupo chamado de Inconfidentes. Liderado por Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, o movimento contava com a elite intelectual mineira.
A ideia do movimento era livrar-se do domínio português e promover o desenvolvimento do novo país, através da livre produção, da criação de universidades e da abolição da escravatura.
Porém, antes que o movimento conseguisse pôr em prática seus planos, o grupo foi delatado por um de seus membros. Todos os participantes foram presos. Tiradentes foi confinado por três anos em uma masmorra, até sair a sentença de seu julgamento. O líder do movimento inocentou todos os seus companheiros, que foram condenados à prisão ou ao degredo.
Tiradentes foi condenado à morte. No dia 21 de abril de 1792, foi enforcado, decapitado e teve seu corpo esquartejado. Sua cabeça e as partes de seu corpo foram espalhadas por Vila Rica, a sede da Inconfidência, sua casa foi destruída e seus descendentes considerados infames.
Embora tenha sido derrotado, Joaquim José da Silva Xavier converteu-se em um mártir, plantando a semente do processo de independência do Brasil. Mas sua luta só teve reconhecimento muitos anos depois de sua morte.
Somente em 1867, quase 50 anos após a independência do Brasil, é que se ergueu em Ouro Preto um monumento em sua memória, por iniciativa do presidente da província Joaquim Saldanha Marinho. Mais tarde, no período republicano, o dia 21 de abril se tornou feriado nacional, e pela lei 4.867, de 9 de dezembro de 1965, Tiradentes foi proclamado patrono cívico da nação brasileira.