quarta-feira, 30 de julho de 2014

COMO EVITAR O XIXI NA CAMA DO MEU FILHO QUE JÁ DESFRALDOU?



O Melhor a fazer é não encanar muito com o problema. O controle noturno da bexiga pode ser mais difícil do que se imagina, dependendo do organismo da criança. Por exemplo, se ela tiver o sono muito pesado, o
corpo pode não ter aprendido ainda a despertar a tempo por causa da vontade de fazer xixi.


Procure não dar bronca nem fazer brincadeirinhas que constranjam seu filho na frente dos outros, depois de um episódio de xixi na cama. É bem provável que ele se sinta mal o suficiente, o ideal mesmo é mantê-lo de fralda à noite, até você perceber que a fralda permanece seca quando ele acorda de manhã.
Assim que ele estiver amanhecendo com a fralda seca mais da metade do tempo ( por exemplo, quatro ou cinco noites numa semana), diga que vai fazer uma experiência de deixá-lo sem a fralda sem dormir.


Tente reduzir a quantidade de líquido que ele bebe antes de ir para a cama e antes de você ir dormir leve-o para fazer um último xixi, mesmo que ele vá "meio dormindo". 

Para evitar prejuízos, forre o colchão com um plástico. Se ele usar uma caminha para crianças, é provável que um lado do colchão já seja impermeável. Ou então você pode procurar em lojas de materiais médicos um lençol de plástico para proteger o colchão.
Se o xixi dele acontecer, troque a roupa dele com calma, e diga que não há problema, que vocês vão tentar de novo na noite seguinte.
Caso os acidentes vire uma constante, depois de vocês tentarem por cerca de duas semanas, diga a ele, de um modo tranquilo, que vocês vão dar um tempo e voltar a usar a fralda para dormir, e que dali a alguns meses farão uma nova tentativa.
Quase 50% das crianças fazem xixi na cama aos 3 anos de idade. Os especialistas consideram normal que os acidentes noturnos aconteçam até os 6 anos ( isso mesmo, até os 6 anos!). Com 6 anos, 12% das crianças ainda deixam escapar o xixi à noite. Por isso existem tamanhos maiores de fralda, especiais para esses casos.



A dificuldade de controlar a bexiga à noite também é hereditária. Pergunte aos avós da criança como você era na idade dela.
Vá monitorando a situação junto com o pediatra, mencionando o assunto nas consultas de rotina.
Trocar idéias com pessoas que já passou ou está passando pela mesma coisa,  pode ser uma boa saída.

(Escrito para o BabyCenter Brasil))

FONTE:


DESFRALDAMENTO:
O QUE NÃO FUNCIONA

1. Começar antes do tempo
É verdade que não existe uma idade certa ou ideal para começar a tirar as fraldas da criança, mas a maioria começa a ficar pronta, em termos físicos e cognitivos, mais ou menos por volta de 2 anos de idade ( embora algumas só estejam preparadas bem depois de completar 3 anos).

2. Começar na hora errada
Dar início ao treinamento perto de o irmãozinho nascer, ou de uma mudança de casa ou de escola, qualquer coisa que altere muito a rotina da criança, não é uma boa idéia. Crianças pequenas vivem de rotina, e qualquer alteração é suficiente para bagunçar o mundo e a cabeça delas. 
O melhor é esperar até a mudança já ter acontecido e a criança estar acostumada a ela. Se você já cometeu o erro e começou numa hora imprópria (e as coisas não saíram como você queria), pense se não vale a pena dar um tempo e tentar de novo quando tudo estiver mais calmo.

3. Forçar a barra com a criança
Se seu filho começou a mostrar interesse em abandonar a fralda, ótimo! Mas não faça pressão para que ele aprenda a fazer cocô e xixi no lugar certo. É duro segurar a ansiedade, mas você corre o risco de deixar a criança aflita e assustada, e tudo que você não quer é que ela comece a segurar o cocô, o que pode levar a casos graves de prisão de ventre.
Vá avançando no ritmo da criança, passo a passo, devagar. É claro que você pode incentivá-lo com livrinhos, histórias, idas ao banheiro, cuecas e calcinhas novas. Mas não force a barra se ela não quiser.
E não exagere nas ofertas: se você tiver de levá-la ao banheiro de hora em hora para não haver acidentes, quem está treinado é você, não seu filho! Bastará você esquecer de colocá-lo no penico ou na privada para o xixi escapar.

4. Ceder aos palpites da família
A cada semana que passa vai ficar mais difícil, mas aguente firme: muita gente vai dizer que você está espertando demais para tirar a fralda dessa criança. Simplesmente ignore os palpites, e só tome a decisão de começar o desfraldamento quando tiver certeza. Lembre que para cada criança o momento em que dá aquele "clique" é diferente.
O jeito de tirar a fralda de uma criança mudou bastante nos últimos 40 anos, por mais que sua avó diga que sua mãe com um ano já não usava mais fralda nem mesmo à noite. Pesquisas demonstraram cientificamente que as crianças só começam a controlar os músculos da bexiga e do reto a partir de 1 ano e meio.
Quando ouvir esse tipo de história, prepare o seu melhor sorriso e diga: " Já temos tudo planejado, não há com o que se preocupar". 

5. Castigar a criança com pelos acidentes e escapadas
Dar bronca, ficar bravo ou botar de castigo porque a criança não está interessada no penico, recusa-se a sentar lá ou deixar escapar o xixi ou o cocô é um dos problemas comuns do desfraldamento, porque não dá resultado nenhum - muito pelo contrário, pode retardar o processo ou causar problemas.
Os acidentes fazem parte do processo. Quanto mais bronca a criança levar, menos interessada ficará em aprender: ela vai ter medo de deixar escapar de novo e levar mais bronca. Outro efeito colateral é a criança começar a segurar o cocô, o que pode levar casos graves de prisão de ventre.
Não é fácil manter a calma no meio daquela sujeira toda. Mas conte até dez e faça o que é preciso fazer para limpar a bagunça. Lembre-se que é só por um tempo, e logo o seu filho estará treinado.
Caso os acidentes estejam muito frequentes e você esteja com dificuldade de manter a calma, talvez seja o caso de voltar atrás e só tentar de novo quando a criança demonstrar real interesse.

(Escrito para o BabyCenter Brasil))

Fonte:




terça-feira, 29 de julho de 2014


Gostar do professor faz aluno aprender com mais facilidade

O estudante que não se dá bem com o educador pode perder o interesse pela matéria que ele ensina


Priscilla Thompson

ppessini@redegazeta.com.br

A boa relação que o seu filho mantém com o professor pode determinar a preferência dele por uma ou outra matéria e até mesmo melhorar o aprendizado. Essa é a conclusão da dissertação de mestrado da psicanalista e diretora da escola da Ilha-Florescer, em Vitória, Cecília Oliveira. E ela explica: "Se o aluno não se dá bem com o professor, pode apresentar dificuldade em assimilar os conteúdos e chegar a perder o interesse por um assunto".Cecília trabalha há 25 anos com educação e, para elaborar o estudo, conversou com diversos professores e estudantes. Segundo ela, o bom relacionamento não tem necessariamente a ver com amizade. "O professor ocupa um lugar de referência para o aluno tanto quanto os pais ocupam para o filho. Muitos, porém, não percebem isso e acabam perdendo a oportunidade de tirar o melhor proveito dentro da escola", diz. 
Na sala de aula, não apenas o aluno deve estar interessado em aprender, como também o professor em ensinar. E ensinar com respeito. Afinal, casos em que essa relação é conflituosa pode gerar até mesmo agressividade. "Essa agressão quase nunca é pessoal, como o professor pode pensar em um primeiro momento, mas tem a ver com essa dificuldade de estabelecimento de papéis", explica.
Quando, por outro lado, o aluno se identifica com quem está ensinando, consegue tirar da matéria muito mais do que o esperado, confirma a psicopedagoga Penha Peterli. "O gosto do aluno por uma disciplina pode ter a ver com as habilidades próprias dele, mas também com o vínculo estabelecido com o professor. A criança passa a respeitar e valorizar não só o profissional como também o assunto da sua matéria", diz.
Cabe aos pais e à escola, em conjunto, perceber quando a dificuldade de aprendizado está relacionada ao trabalho do professor, e tentar melhorá-la, diz Penha. "A criança, em geral, expressa quando não gosta do educador, dizendo que ele é chato, por exemplo. Isso não quer dizer que, de fato, ele seja. Mas é uma dica que deve ser olhada com mais cuidado", orienta.

O que fazer quando algo não vai bem 
Converse. 
Se o seu filho não gosta de uma matéria específica, converse com o orientador pedagógico e com o professor da disciplina

Investigue. 
Tente perceber se a dificuldade é em decorrência da relação com o professor ou se tem a ver com alguma capacidade mais específica do aluno para alguma outra matéria

Preferências. 
Em geral, os alunos não gostam de matérias que não dominam bem. Portanto, é preciso verificar se a falta de prazer tem a ver com uma deficiência de aprendizado

Aula particular. 
Em alguns casos, um professor particular pode ajudar a sanar as dificuldade encontradas, principalmente quando o problema é decorrente de um atraso pedagógico.

Cotidiano. 
Ajude o seu filho a aproximar os conteúdos das matérias ensinadas com o 
cotidiano. Quando a criança percebe a aplicação prática de um conteúdo, desperta mais o interesse e aprende com mais facilidade


Identificação fez estudante gostar de números
Até o ano passado, quem perguntasse a Ana Carolina de Oliveira Ferreira, aluna do 9º ano, se ela gostava de Matemática ia ouvir um convicto "não" como resposta. Hoje, depois de quase um ano com um novo professor, a opinião dela já é outra. "Eu ainda prefiro História, mas também aprendi a gostar dos números", diz. Para ela, o jeito de ensinar de quem está lá na frente, diante da turma, faz toda a diferença. "O professor que domina mais a matéria e sabe ensinar divertindo os alunos é mais legal. Sempre tive uma relação boa com todos os professores, mas alguns fazem a diferença", declara. O resultado da mudança está nas notas de Ana Carolina. Até o ano passado, elas quase não ultrapassavam a média. Já este ano, estão alcançado a pontuação máxima. "Eu melhorei muito, e acho que é porque me identifico mais com esse professor. Tenho mais liberdade para tirar as dúvidas com ele e para fazer perguntas quando não sei a matéria", explica. A decoreba também ficou no passado, segundo ela. "Agora eu consigo entender as fórmulas, por exemplo, em vez de só decorar para a prova".

FONTE:http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2010/09/669619gostar+do+professor+faz+aluno+aprender+com+mais+facilidade.html

sábado, 26 de julho de 2014

 EU QUERO, 
EU QUERO,
 EU QUERO! 
CRISES DE BIRRA SÃO COMUNS ENTRE OS PEQUENOS.


Objetivos:
 Saber lidar com a birra das crianças
★ Identificar as possíveis causas da birra



"Não, você não pode fazer isso". Ao ouvir frases negativas como essa, muitas crianças reagem chorando, gritando, esperneando, se jogando no chão, atirando objetos longe ou na direção das pessoas. É a famosa birra, que apesar de geralmente durar pouco (cerca de 1 minuto), consegue tirar qualquer um do sério. Segundo a pediatra Ana Maria Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas - FMUSP, em São Paulo, a birra é uma reação ao "não", é a forma que a criança que ainda não consegue se expressar claramente por meio da fala usa para conseguir o que quer. "Ela sabe que não pode, mas não aceita e, então, tenta vencer o adulto pelo cansaço", diz a médica. "Até os 2 anos a criança é puro corpo e o usa para se comunicar com as pessoas e o mundo", completa a psicopedagoga e psicóloga educacional Carmen Silvia Penha Galluzzi Crises de birra podem acontecer em casa, na rua e também no ambiente escolar. Por isso, os professores devem estar preparados para lidar com a situação da melhor maneira possível. A seguir Ana Maria Escobar, Carmen Silvia e a psicóloga e pedagoga Maria Dolores Salgado Alvarez, do Centro Objetivo Baixada Santista - que tem unidades em Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande e São José dos Campos - dão algumas dicas preciosas.



criança faz Abirra quando... 
 ouve NÃO (não pode fazer, não pode ir, não pode comprar etc.) 
 vai pela primeira vez à escola e tem que se separar da mãe 
 precisa dividir o brinquedo com os colegas 
 está com sono ou cansada 
 está indisposta 
 está com fome

O que fazer

Segundo a psicopedagoga Carmen Silvia, a birra existe porque há plateia. "A criança percebe que fazendo birra na frente das pessoas ela chama a atenção", diz. O papel do adulto é o de não reforçar esse comportamento, deixando claro para a criança que ela não conseguirá o que quer por meio da birra. A pediatra Ana Maria Escobar recomenda a "desprezoterapia", ou seja, ignorar a criança e deixá-la chorar. Claro, ficando atento para não deixá-la se machucar, porque segundo a médica algumas crianças costumam se debater e bater a cabeça na parede durante as crises. "É impossível conversar com a criança durante a crise, porque ela 'perde os sentidos'. Se você não acudi-la, depois de duas ou três vezes que for ignorada, ela irá parar de fazer, porque verá que aquela estratégia não funciona", explica. Carmen Silvia concorda: "Ao não ceder à manha você enfraquece esse comportamento".







Mas a psicóloga e pedagoga Maria Dolores acredita que na escola é complicado aplicar essa técnica, porque a criança ficará exposta aos olhares dos colegas e à interferência de outros professores e profissionais. Por isso, ela é a favor de retirar a criança da situação (pode ser pegando-a no colo) para tentar acalmá-la e aproveitar para lembrá-la dos combinados da sala. No Centro Objetivo o professor mostra, no início do ano, diversas figuras à turma (entre elas criança chorando, criança se jogando no chão, criança gritando) e explica o que pode e o que não pode. Quando a criança faz birra, o professor mostra o cartaz e diz "a gente já conversou sobre isso, o que a gente combinou? Isso não pode". Para Carmen Silvia vale lembrar à criança que ela sabe falar, portanto não deve fazer birra. "O adulto pode dizer à criança: 'Enquanto você estiver chorando eu não converso com você'", sugere. "Na escola o ideal é dar uma volta com a criança, pois na frente dos outros ela sempre vencerá, já que seu poder de convencimento e persistência é maior. Além do fato de que outros profissionais da escola podem interferir ficando do lado da criança", sugere Maria Dolores, que lembra ainda que o professor (e também os pais) não pode entrar em "jogo de sentimento", ou seja, é preciso deixar claro para a criança que você a ama, mas que não gostou de determinado comportamento dela.

Quando buscar ajuda
Ao perceber que determinado aluno se descontrola e faz birra frequentemente e que não consegue lidar com a situação nem conversando nem usando os combinados, o professor deve chamar os pais para uma conversa. "É preciso perguntar se a criança tem o mesmo comportamento em casa e se há algum fato que esteja provocando as crises, por exemplo, separação dos pais, nascimento de um irmão etc.", orienta Maria Dolores. Após essa conversa é possível saber se a criança precisará da ajuda de um psicólogo. É esse profissional que pode fazer um diagnóstico para saber se será necessário acompanhamento de outros profissionais, como fonoaudiólogo e neurologista, por exemplo.

Quando é normal?
De acordo com a pediatra Ana Maria Escobar, a birra é normal entre 1 e 2 anos de idade, quando a criança ainda não sabe falar e se expressar, embora já entenda o sim e o não, o pode e o não pode. "A partir dos 3 anos não é mais normal, porque ela já pode usar a fala para contra-argumentar", diz. Mas Maria Dolores conta que já deparou com crianças birrentas de até 7 anos. "Isso acontece quando a criança não aprendeu que a birra não funciona, não aprendeu a lidar com a frustração, ou seja, de certa forma foi estimulada a conseguir as coisas na base do berro", afirma. "Quando a criança já sabe falar, a birra passa a ter características de malcriação, pois ela briga de 'igual para igual' com adultos, falando coisas como 'eu mando', 'eu quero', 'é meu', 'eu te odeio' etc.", completa. Para Carmen Silvia o ambiente escolar enfraquece a birra. "Crianças que vão à escola desde pequenas tendem a ser menos birrentas, pois se tornam mais sociáveis e aprendem que precisam seguir regras".








Dica esperta! 
Na hora de falar "não" para a criança o adulto deve ser seguro e olhar nos olhos dela sem desviar o olhar. "Os pais conseguem fazer isso melhor que as mães, que têm o coração mais mole e ficam com dó ao presenciar o choro sentido", afirma Maria Dolores.


Fonte: http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/101/imprime224837.asp


sábado, 12 de julho de 2014

 EDUCAÇÃO VEM DE CASA
Quer saber quem são os pais? 
Observe seus filhos...Exceções à parte, os filhos falam de nós!


Educar dá trabalho. Ninguém disse que é fácil. Por isso colocar um filho no mundo exige maturidade e responsabilidade. Filhos são para sempre! Um compromisso sem fim.
É só observar as crianças e os adolescentes, que a gente pode perceber, aqueles que estão melhor preparados para a convivência em sociedade. Educação vem de berço.
Ensina-se mais com os modelos, do que com as palavras. Não adianta orientar, aconselhar, se eles não têm um exemplo a seguir... É na convivência do lar, que os primeiros valores são adquiridos. Cortesia no tratar com as pessoas, o uso do timbre da voz, a postura ética na vida cotidiana, tudo isso pode e deve ser aprendido. Se não for, fará falta.
 

As crianças observam seus pais e aprendem com eles, o tempo todo! Entendamos por pais aqueles que exercem essa função. Muitas vezes não são os biológicos, mas os que quem têm a missão de educá-las.
É preciso estar atento às crianças que estamos formando para o mundo. Comece observando você mesmo. Existe distância entre o que você diz e faz? Você consegue demonstrar afeto e não apenas senti-lo? Como você lida com o estresse do dia-a-dia? A quantas anda o seu relacionamento interpessoal? Palavras como "por favor, obrigada, com licença" fazem parte do seu cotidiano? Tudo isso faz a diferença na formação de seus filhos...
Ame-o e corrija-o, mas, principalmente, dê o exemplo! É o melhor que você poderá fazer por eles.
Acredite: seu filho está lhe observando.


Fonte: http://docedeni.blogspot.com.br/2012/08/a-educacao-vem-de-casa.html

                        CHAPÉU DE FADA


Fiz um cone com duplex, depois colei tecido (cetim).
O modelo abaixo serve para o de fada.


Coloquei tule na ponta e ao redor do final do cone.



Fiz um laço com o mesmo cetim que colei no cone e manta para ficar armado.
A aba do chapéu foi feita com papelão, como eu não tinha mais cetim, pintei com tinta para artesanato (azul celeste) e espalhei um pouco de glíter.



Fiz desenhos e colei areia prateada.




Ficou lindooo!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

FRICASSÊ DE FRANGO

Fricassê de Frango
1 lata de creme de leite
1 lata de milho verde
1 copo de requeijão cremoso
100 g de azeitona sem caroço
2 peitos de frango desfiado
200 g de mussarela fatiada
100 g de batata palha
1 xícara de água
1 pitada de sal
Bata no liquidificador o milho, o requeijão, o creme de leite e a água.
Refogue o creme do liquidificador com o frango desfiado, as azeitonas e o sal até ficar com uma textura espessa.
Coloque o refogado numa assadeira, cubra com mussarela e espalhe a batata palha por cima.
Leve ao forno até borbulhar. Sirva com arroz branco.


A foto eu tirei do meu que fiz, mas a receita encontrei na internet.

Comentário infeliz, seu filho ainda vai ouvir um.
O que levam adultos a apontarem defeitos nas crianças que nem conhecem?
ISABEL CLEMENTE

"A senhora pensa em operar as orelhas dela?", pergunta o médico para a mãe na frente da criança.
“Não porque até agora ela não estava preocupada com isso”, diz, irritada, a mulher.

“Daqui a pouco já pode fazer escova progressiva”, diz a atendente do cabeleireiro sobre o cabelo da criança. Atônita, a mãe sorri amarelo.

"Essa aí vai gastar dinheiro com depilação", comenta, rindo, uma senhora, enquanto a menina de 5 anos brinca feliz na loja de calçados.

Eu ouvi todos esses relatos de pessoas conhecidas. Certa vez testemunhei um adulto cumprimentando um garoto pequeno assim: "fala orelhudo!", enquanto o moleque pequeno revidava com raiva, socos e pontapés a grosseria, e o homem ria. "Ei, estou brincando". No lugar do menino, eu também não acharia graça na piada.

Eles dois já se conheciam, mas gente capaz de fazer comentários infelizes surge do nada. Não te conhece mas se sente à vontade para externar observações desnecessárias sobre a aparência do seu filho, pior, na frente dele. Essas pessoas não foram chamadas na conversa, não têm intimidade contigo mas são capazes de demolir a autoestima infantil em segundos. Na falta do que dizer, perdem a chance de ficarem caladas.

Pode ser que a pessoa não seja assim tão grosseira. Normalmente, falam o que querem no diminutivo ("Peludinha ela, né?") ou embrulham o discurso ingrato numa pseudo empatia. "Eu também tinha esse cabelo crespinho e agora tá lisinho, viu?", como quem diz "você não precisa sofrer para o resto da vida”. Quem disse que a menina estava sofrendo?

Tem também os que se metem no regime das crianças. Diante de um menino acima do peso comendo brigadeiro não se aguentam. “Você não devia comer tanto doce porque já está muito gordinho”. Se não for o pediatra ou endocrinologista da criança, se nunca trocou a fralda da criatura, se nunca substituiu os pais em nenhuma ocasião nem fez o menino gargalhar de tanto se divertir, não tem o direito de falar algo assim por mais bem intencionado que esteja. Gente, não dá. Tem que ter muita psicologia, simpatia e presença de espírito para mandar bem num encontro tão fortuito com uma criança. É de demolir qualquer um.

Não são comentários inocentes. Entram pelo ouvido da criança como depreciação sem filtro. Compõem um atentado psicológico de efeito retardado. Vai se acumulando e ajudando a cultivar os traumas, que ninguém sabe de onde vêm. A criança passa a se rejeitar a partir de manifestações externas, sem empatia, sem amor, sem uma real preocupação com seu bem-estar. Se não for elogiar, não diga nada. Quanto mais chamativo for o motivo da observação, maior a chance de atingir um ponto fraco da criança.

Você pode ter se desdobrado na conversa mais criativa e profunda com seu filho tentando tirar da cabecinha dele uma preocupação fútil, mostrando que a vida não se resume a isso. E que para tudo tem jeito e, se não tiver, é hora de se olhar no espelho por um ângulo mais favorável, por exemplo, a simpatia e a inteligência - que vêm de dentro.

Você não quer, obviamente, que uma criança de seis anos se torne obsessiva com a ideia de fazer uma plástica, ou que sua menina odeie tanto o próprio cabelo a ponto de imaginar que ninguém vai querer brincar com ela por causa disso, muito menos que uma criança pequena fique sonhando com o primeiro dia de depilação ou com uma escova progressiva. Mas aí chega alguém de fora e mostra para teu filho, na prática, que, infelizmente, sempre haverá pessoas preocupadas sim com a futilidade que nos define.

Tudo isso pode ser muito pior diante de deficiências reais, como o olhar de comiseração diante de uma criança cadeirante. Tem gente capaz de te olhar com cara de enterro como quem diz "pena que não pode correr, não é?". Dependendo da situação, os pais deveriam estar autorizados a dizer "por favor, tire seu olhar do caminho porque estamos felizes hoje".

O mais difícil quando se trata de educar os filhos é ensinar a eles como lidar com o outro, esse imprevisível que cruza nossos caminhos nas mais variadas versões. Pode ser uma surpresa boa ou ruim. A depender do que solta pela boca.

Os espíritos de porco de plantão estão soltos e às vezes escolhem para vítima justamente o mais vulnerável. Crianças até sabem fazer malcriação, em casa, mas não têm respostinhas na ponta da língua à altura de situações verdadeiramente ingratas.

Eu sempre me pergunto o que leva um ser humano a apontar o dedo para o defeito do outro se não estiver em suas mãos ajudar de alguma forma. Comentários infelizes não ajudam, é bom deixar isso claro. Atrapalham bastante ainda mais quando chamam atenção para aquilo que não incomoda nem à própria criança. Parecem ter o único objetivo de afirmar para uma criança: "você não é tão perfeita quanto pensa".

O mundo pode ser cruel, sabemos disso. Nós nos esmeramos para dar educação, ensinar as crianças a cumprimentar, agradecer, falar baixo. Queremos seres dóceis e amáveis mas, nesses casos, sou adepta do "e daí". Vamos ensinar os nossos filhos a dar um curto e sonoro "e daí" caso se sintam incomodados, tristes ou desrespeitados com observações desse tipo lançadas por um adulto sem noção. É uma frase pequena, fácil de decorar e pode ser eficaz se nenhum adulto estiver do lado para defendê-los. Quem sabe assim alguns se sintam desestimulados a vitimarem novas crianças pelo caminho.


terça-feira, 8 de julho de 2014



OBRIGADA RAPAZES
"Vocês me representam. E não é pela bola que jogam, é pelos caras que são."


Não estou com vergonha! 
Se eu pudesse abraçaria cada um de vocês. (Kelle Lemos)
 Meninos,
(sim, meninos, porque quando uma seleção é eliminada na Copa do Mundo, não há mais homens no gramado. Há meninos. Com olhos vazios, sem rumo e sem qualquer indício de vergonha ou de pudor.)
Escrevo só para agradecer.
Agradecer porque vocês nos fizeram sentir o que há muito tempo não sentíamos.
O nervosismo. A voz embargada. Tensão. Alegria. Nó na garganta. Dor de garganta. Explosão. Tristeza. Desilusão. Um turbilhão de sentimentos condensados em 4 semanas.
Agradeço porque vocês conseguiram mexer com muitas emoções que andavam paradas. Bandeiras na janela por amor a um país (e não apenas a uma seleção), acima de qualquer outra questão.
Porque vocês fizeram mais do que colocar corações para bater mais forte. Vocês colocaram corações absolutamente brasileiros para bater.
Agradeço porque a cada jogo que passava, me sentia mais parecida com os desconhecidos na rua. Mais próxima do meu país, da minha gente.
Agradeço porque o desfecho traumático não anula a alegria vivida.
E por saber que vocês vão ter que encarar aqueles brasileiros de momento, que até ontem tinham orgulho e hoje já acham que “isso é Brasil”.
Mas não se preocupem, para nós também é difícil suportá-los. Tamo junto.
E o fato é que a tristeza é geral: do campo, do banco de reservas, da arquibancada, do sofá da sala, do banco do bar, da sarjeta.
Mas, por favor, entendam, nós não estamos tristes com vocês, estamos tristes JUNTO com vocês.
E tanto é assim que posso garantir que milhares de brasileiros queriam poder dar em vocês hoje o abraço que o David Luiz deu no James depois da eliminação da Colômbia.
Obrigada, meninos.
Obrigada por me lembrarem que eu nunca quis ser europeia. Alemã, holandesa, francesa, belga… Nem que me dessem um belo par de olhos claros.
Que o que eu quero sempre é minha camisa amarela, minhas emoções escancaradas, quero o choro embriagado de hoje, esquizofrenicamente orgulhoso de ser quem somos até quando estamos apanhando como apanhamos.
Abracem seus pais. Seus filhos. Suas mulheres. Seus amigos.
Façam isso por nós, que queríamos abraçá-los talvez até mais do que iríamos querer se ganhássemos a Copa.
E continuem sendo assim, brasileiros, acima de tudo.
No cabelo enrolado, nas danças no vestiário, nos abraços verdadeiros, nos choros sofridos, na oração sincera e na certeza de que, bem ou mal, a gente segue em frente.
7 a 1? Dane-se.
Vocês me representam. E não é pela bola que jogam, é pelos caras que são.

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Fonte: http://blogs.estadao.com.br/ruth-manus/carta-a-uma-selecao-derrotada/

segunda-feira, 7 de julho de 2014

domingo, 6 de julho de 2014



BOLO DO CEARÁ
(VOVÔ)
FIZ PARA O ANIVERSÁRIO 
DO MEU ESPOSO


Bolo feito com  massa branca e recheio de chocolate
Coberto com pasta americana. 
O vovô fiz com biscuit.

Receita do bolo

Ingredientes: 
4 ovos
3 xícaras de açúcar
1 xícara de margarina (Puro Sabor) bem gelada
4 xícaras de f. trigo com fermento (Finna)
1 xícara de suco de laranja
1/3 de leite bem quente

Como preparar:
Bata os ovos, açúcar e margarina por 10min. Depois apenas misturando com uma colher, vá colocando a farinha alternando com o suco de laranja, quando terminar a farinha ponha o leite bem quente. Forma untada e polvilhada.

Recheio:
2 latas de creme de leite
1/2 xícara de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de açúcar 
Leve tudo para o fogo até engrossar. 

Cobertura: Comprei o pasta americana pronta.




Meu filho Carlos Eduardo com 2 anos, segurando o escudo do Ceará que eu fiz com EVA.





Meu filho Eduardo de Castro Filho, treinando no Ceará. 
Lindooo!

MÁSCARA DO COME-COME
FIZ| PARA MEU FILHO 
(AULA DA SAUDADE - 2014)



Como fazer: 
Você vai precisar de bola de encher tamanho beeem grande (não lembro o número)
Cola branca
Água
Jornais ou revistas cortados em tiras
Tecido bem fino (preto)
Tinta a dedo com as cores amarela e preta




        Encha o balão, mele de cola que deve ser misturada com água 
( 2 xícaras de cola branca + 1/2 xícara de água) e vá grudando o papel, deixe secar e faça outra camada, é preciso deixar uma parte sem nada, pois fica sendo o local para colocar a cabeça. Repeti esse processo sete vezes.

Depois de dois dias, estoure o balão. 


Marcamos para furar o lugar da boca, que é por onde a pessoa vê.
Mas, você pode fazer antes, exatamente como fiz para o local de colocar a cabeça.
Por dentro da boca colei um tecido bem fino preto. Pintei de amarelo a cabeça e os olhos de preto.


Aí está toda pronta.


Fez muito sucesso na festa que meu filho participou.


Eu e meu filho querido de come - come.
Ficou show!!